Wednesday, July 6, 2011
Peugeot 308 Turbo retested (6-speed)
Time flies. I could still recall that I was somehow smitten by an early version of this Pug 308 turbo some two years ago. Though it had only 4-speed auto, the road holding and handling were sweet, albeit ride was a little firm. The value-for-money buy (at RM112k) had even gone on to handsomely win the 2009 Car of the Year title from New Straits Times (NST) .
All manufacturers improvise on their cars as years go by. The 'new' 308 turbo is no exception. The sampler that you see in white here has gained a Japanese slush 'box good for six forward ratios. All for the better, lower emissions and more importantly, better fuel economy. Admittedly, it is very smooth on the go now and the car tested licked 190 km/h with ease and the twin-scrolled blower found in this 1.6 engine is quite the lag-free deal, in the vein of BMW turbocharging these days . After all, it is a J-V offspring from BMW-Peugeot union.
However, in its quest for a more fancy panoramic roof (read: heavy), this Pug seems to have a more jello-wobbly suspension setting now, perhaps to offset the added higher mass, suspended above. This warm hatch now rolls, pitch and get busily wobbly with almost every bit of your steering input. Grip levels from those pricey Conti rubbers are still admirably good. Even the rack itself is overtly sensitive, even with input just that wee-bit off-centre.
In short, somehow, the whole package just don't gel. Not anymore. Not when even the driver gets carsick easily. And what's with the noisy A/C blower at full blast and neither hot-nor-cold mostly, climate control? Maybe I am being a bit harsh here with the steeply rake huge front windscreen and glass panoramic roof being untinted yet, in a new car. But it gets uncomfortably hot easily in this 308 with the A/C being stuffy or overwhelmingly noisy most of the time.
Hey, where's the nice good 'ol white face meters? The new "mono-chromed" amber on black is just cheaper-looking and a bore to look at. A lame attempt to mimic BMW items if that was the true intention.
After a few days with it, I have to admit that the latest 308 turbo isn't as desirable as before, not in this latest guise anyway. But it cannot be denied that the sticker price of RM118k is indeed still very tempting against the similarly-classed (RM156k) VW Golf 1.4 TSI. Such is the reality. A cheaper and slightly smaller VW Polo perhaps...anyone?
You may be compare this article with this:
Peugeot 308 Turbo tested (2009)
Monday, July 4, 2011
Ford desenvolve banco com monitor de batimento cardíaco
Os engenheiros da Ford Europa desenvolveram um banco de carro capaz de monitorar o batimento cardíaco do motorista, abrindo novas possibilidades para salvar vidas e também para o bem-estar e conveniência a bordo. O sistema, desenvolvido pelo Centro Europeu de Pesquisa e Inovação da Ford em Aachen, na Alemanha, junto com o centro técnico da Universidade de Aachen, usa seis sensores especiais embutidos no banco para detectar os impulsos elétricos do coração.
"Embora ainda seja um projeto de pesquisa experimental, a tecnologia de monitoramento cardíaco a bordo pode se tornar no futuro um avanço muito importante para os motoristas dos carros da Ford, e não apenas para aqueles que sabem estar sob risco", diz Achim Lindner, médico do Centro Europeu de Pesquisa e Inovação da Ford. "Como sempre acontece na medicina, quanto mais cedo uma condição é detectada, mais fácil é o tratamento. Essa tecnologia também pode ser útil para diagnosticar distúrbios que os motoristas nem sabem que existem."
Os dados registrados pelos sensores podem ser analisados por especialistas ou por programas do próprio computador de bordo. Suas possibilidades são amplas, desde a ligação remota com centros médicos e sistemas de segurança do veículo até o fornecimento de alertas em tempo real de ataque cardíaco.
No coração da pesquisa
O banco com monitoramento cardíaco é a solução mais recente dentro das pesquisas desenvolvidas pela Ford para ajudar pessoas com doenças crônicas ou disfunções a controlar sua saúde no trânsito.
A Ford anunciou também que está usando a capacidade do Ford SYNC de se conectar via Bluetooth com dispositivos, serviços de internet em nuvem e smartphones para desenvolver o primeiro sistema da indústria de aparelhos médicos embarcados com controle de voz. Suas aplicações incluem desde a medição da taxa de glicose de diabéticos e controle da asma até alertas de alergia com base em bancos de dados na web.
"O banco com monitoramento cardíaco poderia beneficiar, inicialmente, os motoristas sob condições de risco e também os idosos, faixa da população que vem crescendo em todo o mundo, para favorecer tanto a saúde como a segurança no trânsito", diz Steffen Leonhardt, professor da Universidade de Aachen, um dos participantes da pesquisa.
Segundo ele, o carro é uma "escolha óbvia, um lugar onde as pessoas passam longos períodos sentadas em uma posição relativamente tranquila, o ambiente ideal para a medição da atividade cardíaca".
Testes iniciais
O sistema tem seis sensores instalados no encosto do banco. Seus eletrodos foram projetados especialmente, com materiais capazes de captar os sinais eletrônicos do coração através da roupa, sem contato com a pele. "Ainda estamos refinando a sua calibração para trabalhar com alguns materiais. Alguns tipos de tecidos sintéticos e lã podem causar interferências elétricas, mas já conseguimos um sinal forte com dez camadas de algodão", completa o pesquisador.
Os testes de rodagem mostraram que o sistema é capaz de realizar medições altamente precisas em 98% do tempo que o motorista está dirigindo, já no estágio inicial de desenvolvimento.
Fonte Ford
"Embora ainda seja um projeto de pesquisa experimental, a tecnologia de monitoramento cardíaco a bordo pode se tornar no futuro um avanço muito importante para os motoristas dos carros da Ford, e não apenas para aqueles que sabem estar sob risco", diz Achim Lindner, médico do Centro Europeu de Pesquisa e Inovação da Ford. "Como sempre acontece na medicina, quanto mais cedo uma condição é detectada, mais fácil é o tratamento. Essa tecnologia também pode ser útil para diagnosticar distúrbios que os motoristas nem sabem que existem."
Os dados registrados pelos sensores podem ser analisados por especialistas ou por programas do próprio computador de bordo. Suas possibilidades são amplas, desde a ligação remota com centros médicos e sistemas de segurança do veículo até o fornecimento de alertas em tempo real de ataque cardíaco.
No coração da pesquisa
O banco com monitoramento cardíaco é a solução mais recente dentro das pesquisas desenvolvidas pela Ford para ajudar pessoas com doenças crônicas ou disfunções a controlar sua saúde no trânsito.
A Ford anunciou também que está usando a capacidade do Ford SYNC de se conectar via Bluetooth com dispositivos, serviços de internet em nuvem e smartphones para desenvolver o primeiro sistema da indústria de aparelhos médicos embarcados com controle de voz. Suas aplicações incluem desde a medição da taxa de glicose de diabéticos e controle da asma até alertas de alergia com base em bancos de dados na web.
"O banco com monitoramento cardíaco poderia beneficiar, inicialmente, os motoristas sob condições de risco e também os idosos, faixa da população que vem crescendo em todo o mundo, para favorecer tanto a saúde como a segurança no trânsito", diz Steffen Leonhardt, professor da Universidade de Aachen, um dos participantes da pesquisa.
Segundo ele, o carro é uma "escolha óbvia, um lugar onde as pessoas passam longos períodos sentadas em uma posição relativamente tranquila, o ambiente ideal para a medição da atividade cardíaca".
Testes iniciais
O sistema tem seis sensores instalados no encosto do banco. Seus eletrodos foram projetados especialmente, com materiais capazes de captar os sinais eletrônicos do coração através da roupa, sem contato com a pele. "Ainda estamos refinando a sua calibração para trabalhar com alguns materiais. Alguns tipos de tecidos sintéticos e lã podem causar interferências elétricas, mas já conseguimos um sinal forte com dez camadas de algodão", completa o pesquisador.
Os testes de rodagem mostraram que o sistema é capaz de realizar medições altamente precisas em 98% do tempo que o motorista está dirigindo, já no estágio inicial de desenvolvimento.
Fonte Ford
Bugatti Veyron L'Or Blanc com pintura em porcelana
Bugatti Veyron L'Or Blanc com pintura de porcelanaEdição especial do Bugatti Veyron é mostrada em Berlim, na Alemanha, trata-se do Veyron 16.4 Grand Sport “L'Or Blanc”.
O único exemplar deste tipo foi desenvolvido em parceria com Königliche Porzellan-Manufaktur Berlin (Fábrica Real de Porcelana Berlim), com a intenção de incluir porcelana no interior e exterior do veiculo.
O Veyron Grand Sport “L'Or Blanc” tem o motor com 16 cilindros de 8 litros e quatro turbocompressores. Que o levam de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos chagando a máxima de 407 km/h.
A única unidade produzida da série custa “apenas” R$ 3,7 milhões.
O único exemplar deste tipo foi desenvolvido em parceria com Königliche Porzellan-Manufaktur Berlin (Fábrica Real de Porcelana Berlim), com a intenção de incluir porcelana no interior e exterior do veiculo.
O Veyron Grand Sport “L'Or Blanc” tem o motor com 16 cilindros de 8 litros e quatro turbocompressores. Que o levam de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos chagando a máxima de 407 km/h.
A única unidade produzida da série custa “apenas” R$ 3,7 milhões.
Sunday, July 3, 2011
Latest BMW Bikes Wallpapers
We are uploading best Latest BMW Bikes Wallpapers hope you like it
Saturday, July 2, 2011
Friday, July 1, 2011
Novo Renault Sandero com câmbio automático
O Novo Sandero Privilège 1.6 16V Hi-Flex vem equipado com câmbio automático com opção de troca sequencial de marcha.
“Este lançamento vai ao encontro da proposta da Renault: pensar nas pessoas e suas necessidades antes de produzir um automóvel. O Sandero é um sucesso comercial desde o seu lançamento e agora oferece esta mais opção para o consumidor”, afirma Jean-Michel Jalinier, Presidente da Renault do Brasil.
O câmbio automático de quatro marchas, com opção de troca seqüencial, está disponível na versão topo de linha, batizada de Privilège, equipada com o motor 1.6 16V Hi-Flex. Vale ressaltar que as versões Expression e Privilège com caixa de câmbio manual contam com motor 1.6 8V Hi-Torque.
A escolha do motor 1.6 16V Hi-Flex para trabalhar em conjunto com a caixa automática que equipará o Novo Sandero deve-se a sua adaptabilidade, performance e baixo consumo de combustível. O propulsor desenvolve a potência máxima de 112 cv com etanol e 107 cv com gasolina.
O Novo Sandero Privilège 1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático terá preço sugerido a partir de R$ 43.900,00, enquanto a versão manual, equipada com motor 1.6 8V Hi-Torque, é comercializada a partir de R$ 40.400,00.
O equipamento é auto-adaptável, ou seja, modela-se ao estilo de condução do motorista. A caixa automática do Novo Sandero dispõe de nove programas diferentes, que vão desde uma condução mais suave até uma performance mais esportiva.
Esta caixa de câmbio automático possui uma central eletrônica "inteligente", que avalia, a todo instante, qual a melhor marcha para determinada situação ou o melhor momento para a troca de marchas, em função do estilo de condução do motorista.
O câmbio automático do Novo Sandero conta com a função “Kick down”. Acionada quando o motorista pisa até o fim e de forma rápida o pedal do acelerador, a central eletrônica avalia e realiza a redução de uma ou duas marchas, conforme dos dados avaliados por ela. Essa operação melhora a aceleração disponível, como, por exemplo, na realização de ultrapassagens.
O câmbio automático do Novo Sandero possui a opção de troca seqüencial de marchas. Para isso, basta mudar lateralmente a posição da alavanca. Desta maneira, as machas podem ser passadas com leves toques: para cima (aumenta a marcha) e para baixo (redução de marchas).
O câmbio conta ainda com recurso de condução em pisos de baixa aderência, acionado por um botão localizado na alavanca. Com a marcha selecionada em Drive (D), este dispositivo permite que o veículo saia da imobilidade em 2ª marcha ao invés de 1ª marcha, permitindo uma melhor adequação do torque disponível na roda, evitando, desse modo, que o veículo patine ao trafegar por um terreno escorregadio, como lama ou grama molhada.
O câmbio automático do Novo Renault Sandero também incorpora importantes dispositivos de segurança. A partida do carro ocorre apenas com a alavanca de câmbio nas posições P (Park) ou N (Neutro), ainda assim com o pedal do freio pressionado. Já a seleção das marchas D (Drive) ou R (Ré) deve ser feita exclusivamente com o veículo parado e o pedal de freio acionado.
Fonte Renault
“Este lançamento vai ao encontro da proposta da Renault: pensar nas pessoas e suas necessidades antes de produzir um automóvel. O Sandero é um sucesso comercial desde o seu lançamento e agora oferece esta mais opção para o consumidor”, afirma Jean-Michel Jalinier, Presidente da Renault do Brasil.
O câmbio automático de quatro marchas, com opção de troca seqüencial, está disponível na versão topo de linha, batizada de Privilège, equipada com o motor 1.6 16V Hi-Flex. Vale ressaltar que as versões Expression e Privilège com caixa de câmbio manual contam com motor 1.6 8V Hi-Torque.
A escolha do motor 1.6 16V Hi-Flex para trabalhar em conjunto com a caixa automática que equipará o Novo Sandero deve-se a sua adaptabilidade, performance e baixo consumo de combustível. O propulsor desenvolve a potência máxima de 112 cv com etanol e 107 cv com gasolina.
O Novo Sandero Privilège 1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático terá preço sugerido a partir de R$ 43.900,00, enquanto a versão manual, equipada com motor 1.6 8V Hi-Torque, é comercializada a partir de R$ 40.400,00.
O equipamento é auto-adaptável, ou seja, modela-se ao estilo de condução do motorista. A caixa automática do Novo Sandero dispõe de nove programas diferentes, que vão desde uma condução mais suave até uma performance mais esportiva.
Esta caixa de câmbio automático possui uma central eletrônica "inteligente", que avalia, a todo instante, qual a melhor marcha para determinada situação ou o melhor momento para a troca de marchas, em função do estilo de condução do motorista.
O câmbio automático do Novo Sandero conta com a função “Kick down”. Acionada quando o motorista pisa até o fim e de forma rápida o pedal do acelerador, a central eletrônica avalia e realiza a redução de uma ou duas marchas, conforme dos dados avaliados por ela. Essa operação melhora a aceleração disponível, como, por exemplo, na realização de ultrapassagens.
O câmbio automático do Novo Sandero possui a opção de troca seqüencial de marchas. Para isso, basta mudar lateralmente a posição da alavanca. Desta maneira, as machas podem ser passadas com leves toques: para cima (aumenta a marcha) e para baixo (redução de marchas).
O câmbio conta ainda com recurso de condução em pisos de baixa aderência, acionado por um botão localizado na alavanca. Com a marcha selecionada em Drive (D), este dispositivo permite que o veículo saia da imobilidade em 2ª marcha ao invés de 1ª marcha, permitindo uma melhor adequação do torque disponível na roda, evitando, desse modo, que o veículo patine ao trafegar por um terreno escorregadio, como lama ou grama molhada.
O câmbio automático do Novo Renault Sandero também incorpora importantes dispositivos de segurança. A partida do carro ocorre apenas com a alavanca de câmbio nas posições P (Park) ou N (Neutro), ainda assim com o pedal do freio pressionado. Já a seleção das marchas D (Drive) ou R (Ré) deve ser feita exclusivamente com o veículo parado e o pedal de freio acionado.
Fonte Renault
Ford Ka 2012 chega em agosto
O Ford Ka 2012 chega às lojas em agosto, e traz um novo visual e nova versão Sport.
A principal modificação fica por parte da dianteira que teve farol e para-choque redesenhado, frisos nas laterais, novas rodas e calotas e pisca opcional nos retrovisores.
No interior os bancos tem novos revestimentos, as saídas de ar são na cor prata e o painel tem novo desenho.
O motos continuam os mesmos 1.0 e 1.6 flex . O motor 1.6 vem somente na versão Sport que alem do motor vem com faixas decorativas, rodas aro 15 e a cor Laranja Ibiza.
A principal modificação fica por parte da dianteira que teve farol e para-choque redesenhado, frisos nas laterais, novas rodas e calotas e pisca opcional nos retrovisores.
No interior os bancos tem novos revestimentos, as saídas de ar são na cor prata e o painel tem novo desenho.
O motos continuam os mesmos 1.0 e 1.6 flex . O motor 1.6 vem somente na versão Sport que alem do motor vem com faixas decorativas, rodas aro 15 e a cor Laranja Ibiza.
Renault Master 2012
A Renault apresenta a linha 2012 da gama de veículos utilitários Renault Master com a ampliação da lista de equipamentos de série, que, a partir de agora, incluirá o trio elétrico (vidros, travas das portas e espelhos retrovisores).
Outra novidade está na linha de veículos transformados desenvolvidos a partir do modelo Renault Master, que conta com mais um integrante. Trata-se do Master Minibus L3H2* (chassi longo e teto alto) Executivo, destinado, principalmente, a atender às necessidades e exigências específicas do segmento de transporte urbano.
“O segmento de comerciais leves ganha cada vez mais importância na estratégia de expansão da Renault no mercado nacional, por isso estamos investindo em uma linha de veículos utilitários que tem na versatilidade, robustez e baixo custo de manutenção as suas principais características”, destaca o Vice-Presidente Comercial da Renault do Brasil, Gustavo Schmidt.
O Pack Climatização tiveram redução no preçoe e inclui ar condicionado dianteiro e traseiro, passa de R$ 9.300 para R$ 8.700. O Pack Segurança, composto de freios ABS e airbag duplo, cai de R$ 4.300 para R$ 2.900.
Renault Master passa a contar com mais uma opção: o Master Minibus L3H2 Executivo. Voltado principalmente para o segmento de transporte de passageiros Executivo ou Urbano. Ele conta com duas versões: com bancos fixos revestidos de curvim automotivo ou com bancos reclináveis com revestimento misto
Fonte Renault
Outra novidade está na linha de veículos transformados desenvolvidos a partir do modelo Renault Master, que conta com mais um integrante. Trata-se do Master Minibus L3H2* (chassi longo e teto alto) Executivo, destinado, principalmente, a atender às necessidades e exigências específicas do segmento de transporte urbano.
“O segmento de comerciais leves ganha cada vez mais importância na estratégia de expansão da Renault no mercado nacional, por isso estamos investindo em uma linha de veículos utilitários que tem na versatilidade, robustez e baixo custo de manutenção as suas principais características”, destaca o Vice-Presidente Comercial da Renault do Brasil, Gustavo Schmidt.
O Pack Climatização tiveram redução no preçoe e inclui ar condicionado dianteiro e traseiro, passa de R$ 9.300 para R$ 8.700. O Pack Segurança, composto de freios ABS e airbag duplo, cai de R$ 4.300 para R$ 2.900.
Renault Master passa a contar com mais uma opção: o Master Minibus L3H2 Executivo. Voltado principalmente para o segmento de transporte de passageiros Executivo ou Urbano. Ele conta com duas versões: com bancos fixos revestidos de curvim automotivo ou com bancos reclináveis com revestimento misto
Fonte Renault
Thursday, June 30, 2011
A história do Chevrolet Opala
Em 1966 a GM lança o projeto do primeiro carro brasileiro com a marca Chevrolet, "OPALA". O nome é dado pela fusão de dois produtos da GM no exterior (Opel e Impala).
Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.
No ano de 1971 surge o Opala cupê, não possuía colunas laterais, o teto puxado para trás e perfil alongado, assim representava uma imagem mais esportiva, de carros compactos. Em seguida desapareceu a versão SS quatro portas, pois pelo aspecto esportivo era favorável sua apresentação em duas portas.
Como opção permanente era oferecido dois tipos de caixa de mudanças: Três velocidades e alavanca na direção, ou quatro velocidades e alavanca no assoalho, onde a segunda opção oferecia maior agilidade, economia de combustível e melhor desempenho, especialmente para os modelos quatro cilindros.
Foi em 1973 que toda linha Opala sofre as primeiras modificações. A que obteve maior resultado foi a da mecânica do 4 cilindros: aumentou-se o diâmetro dos cilindros e reduziu o curso dos pistões. Esse motor recebeu o nome de 151 e apesar da pequena alteração da cilindrada (2474cc), houve um considerável aumento de potência. Também foi introduzido o sistema de transmissão automática, sendo opcional para 6 cilindros, e em 1974 se estendia para os veículos 4 cilindros.
Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos pára-lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.
A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador. Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica.
A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.
Surgi o Opala em versão básica em duas ou quatro portas de motor 4 cilindros, substituindo os modelos Especial e De Luxo que saia do mercado. O modelo básico estava preparado para aceitar transformações com diferentes opcionais: motor de seis cilindros ou 250S; câmbio de três ou quatro marchas, manual ou automático; e direção hidráulica entre outras modificações. Assim a partir de um modelo básico era possível obter qualquer modelo da linha, desde o antigo Especial até o modelo Comodoro.
Em 1975 os veículos foram equipados ainda com freio a disco nas rodas dianteiras, duplo circuito hidráulico, câmbio de três velocidades na coluna da direção e barra estabilizadora traseira. A mecânica era encontrada em quatro versões: Motor 151básico (4 cilindros, 2474 cc e 90cv); Motor 151 S (4 cilindros, 2474 cc e 98 cv); 250 (6 cilindros, 4098 cc e 148 cv) e 250 S (6 cilindros, 4098 cc e 153 cv).
Manteve-se a produção da linha esportiva mais simples - SS 4 cilindros com motor 151S e SS 6 cilindros com mecânica opcional do 250S, lançado em 1976 para se eternizar na mente dos apaixonados.
Em 1978, apesar de poucas mudanças na linha, a Caravan também ganhou sua versão SS.
Em 1980 é lançado o Diplomata, top de linha, que contava entre outros com direção servo-assistida e condicionador de ar, como item de série. O Diplomata conquista preferência executiva para aqueles que procuravam total conforto sobre rodas.
No ano de 1981, a linha sofre modificações interiores - volante inovado e painel mais atual. Em seguida lança-se a série Silver Star. No ano de 1983 o câmbio de 5 marchas entra no mercado.
As modificações ganham maior impacto deixando o Diplomata com aspecto mais agressivo - 1985. A estética externa do Diplomata ganha largas molduras laterais e faróis auxiliares de longo alcance. Internamente, instrumentos com novo designer e a evolução elétrica para controles dos vidros e retrovisores.
A nova frente, com faróis trapezoidais e lanternas traseiras por toda a largura do veículo é introduzido nos modelos fabricados em 1988, por dentro o volante de três raios escamoteável em sete posições e opcionais inéditos com alarme sonoro para lanternas e faróis quando ligados, controle temporizado dos faróis e luz interna, vidros elétricos com temporizador e ar condicionado com extensão para o banco traseiro (Para o Diplomata SE estes itens eram de série).
O potente motor 250S a gasolina, somente era oferecido sob encomenda e foi substituído por um modelo alemão, câmbio automático de quatro marchas e bloqueio do conversor de torque. A fabricação do fenômeno da industria automobilística é encerrada. O último Opala é fabricado, no dia 16 de abril de 1992, saindo de linha a mais poderosa produção de conforto, durabilidade e potência, motivo evidente que deixa até hoje milhares de admiradores, que mesmo após 13 anos o consideram "O Imbatível".
Texto: Sérgio Luiz - Presidente do Opala Clube de São José dos Campos
Fonte
Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.
No ano de 1971 surge o Opala cupê, não possuía colunas laterais, o teto puxado para trás e perfil alongado, assim representava uma imagem mais esportiva, de carros compactos. Em seguida desapareceu a versão SS quatro portas, pois pelo aspecto esportivo era favorável sua apresentação em duas portas.
Como opção permanente era oferecido dois tipos de caixa de mudanças: Três velocidades e alavanca na direção, ou quatro velocidades e alavanca no assoalho, onde a segunda opção oferecia maior agilidade, economia de combustível e melhor desempenho, especialmente para os modelos quatro cilindros.
Foi em 1973 que toda linha Opala sofre as primeiras modificações. A que obteve maior resultado foi a da mecânica do 4 cilindros: aumentou-se o diâmetro dos cilindros e reduziu o curso dos pistões. Esse motor recebeu o nome de 151 e apesar da pequena alteração da cilindrada (2474cc), houve um considerável aumento de potência. Também foi introduzido o sistema de transmissão automática, sendo opcional para 6 cilindros, e em 1974 se estendia para os veículos 4 cilindros.
Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos pára-lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.
A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador. Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica.
A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.
Surgi o Opala em versão básica em duas ou quatro portas de motor 4 cilindros, substituindo os modelos Especial e De Luxo que saia do mercado. O modelo básico estava preparado para aceitar transformações com diferentes opcionais: motor de seis cilindros ou 250S; câmbio de três ou quatro marchas, manual ou automático; e direção hidráulica entre outras modificações. Assim a partir de um modelo básico era possível obter qualquer modelo da linha, desde o antigo Especial até o modelo Comodoro.
Em 1975 os veículos foram equipados ainda com freio a disco nas rodas dianteiras, duplo circuito hidráulico, câmbio de três velocidades na coluna da direção e barra estabilizadora traseira. A mecânica era encontrada em quatro versões: Motor 151básico (4 cilindros, 2474 cc e 90cv); Motor 151 S (4 cilindros, 2474 cc e 98 cv); 250 (6 cilindros, 4098 cc e 148 cv) e 250 S (6 cilindros, 4098 cc e 153 cv).
Manteve-se a produção da linha esportiva mais simples - SS 4 cilindros com motor 151S e SS 6 cilindros com mecânica opcional do 250S, lançado em 1976 para se eternizar na mente dos apaixonados.
Em 1978, apesar de poucas mudanças na linha, a Caravan também ganhou sua versão SS.
Em 1980 é lançado o Diplomata, top de linha, que contava entre outros com direção servo-assistida e condicionador de ar, como item de série. O Diplomata conquista preferência executiva para aqueles que procuravam total conforto sobre rodas.
No ano de 1981, a linha sofre modificações interiores - volante inovado e painel mais atual. Em seguida lança-se a série Silver Star. No ano de 1983 o câmbio de 5 marchas entra no mercado.
As modificações ganham maior impacto deixando o Diplomata com aspecto mais agressivo - 1985. A estética externa do Diplomata ganha largas molduras laterais e faróis auxiliares de longo alcance. Internamente, instrumentos com novo designer e a evolução elétrica para controles dos vidros e retrovisores.
A nova frente, com faróis trapezoidais e lanternas traseiras por toda a largura do veículo é introduzido nos modelos fabricados em 1988, por dentro o volante de três raios escamoteável em sete posições e opcionais inéditos com alarme sonoro para lanternas e faróis quando ligados, controle temporizado dos faróis e luz interna, vidros elétricos com temporizador e ar condicionado com extensão para o banco traseiro (Para o Diplomata SE estes itens eram de série).
O potente motor 250S a gasolina, somente era oferecido sob encomenda e foi substituído por um modelo alemão, câmbio automático de quatro marchas e bloqueio do conversor de torque. A fabricação do fenômeno da industria automobilística é encerrada. O último Opala é fabricado, no dia 16 de abril de 1992, saindo de linha a mais poderosa produção de conforto, durabilidade e potência, motivo evidente que deixa até hoje milhares de admiradores, que mesmo após 13 anos o consideram "O Imbatível".
Texto: Sérgio Luiz - Presidente do Opala Clube de São José dos Campos
Fonte
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