É comum ver os potentes motores V8 soltando fogo pelos escapamentos ou ainda veículos equipados com turbina de avião nas provas de arrancadas nos Estados Unidos. Mas, em época de conscientização ecológica, uma categoria especial vem ganhando força nos campeonatos de dragsters norte-americanos: a das motos elétricas.
E, entre elas, não tem para ninguém. A rainha das pistas é a KillaCycle, o veículo elétrico mais rápido do mundo. São mais de 500 cavalos de potência, que proporcionam uma aceleração de 0 a 60 mph (0 a 96 km/h) em apenas 0,97 menos de 1 segundo!
Não fosse o barulho do pneu traseiro agarrando o asfalto, a KillaCycle cortaria a pista de competição sem alarde. No momento em que o piloto Scotty Pollacheck arranca para uma prova, ele sofre uma aceleração equivalente a 3G – três vezes maior que a força da gravidade em queda livre.
Em novembro de 2007, a moto registrou o novo recorde mundial da categoria ao percorrer ¼ de milha (402,336 metros) em 7,824 segundos – uma velocidade média de 271,16 km/h.
Essa aceleração fenomenal se explica pelo fato de que qualquer motor elétrico, uma vez acionado, entrega toda a potência e torque instantaneamente, não precisa ganhar giro para chegar à faixa ideal de desempenho (como acontece nos motores à combustão).
Imagine a força de arranque de um sistema com dois motores elétricos, como é o caso da KillaCycle... Para alimentá-los, foram instaladas nada menos que 990 baterias de íons de lítio de última geração (o conjunto pesa 90 quilos), devidamente acomodadas abaixo do “tanque de combustível”. Juntas, elas fornecem 374 volts de tensão elétrica e têm capacidade energética de 9,1 kWh.
Em uma corrida de arrancada (incluindo o aquecimento dos pneus “burn out” para aumentar a aderência) os motores consomem 0,6 kWh equivalente, em dinheiro, (a 70 mililitros de gasolina). Ou seja, se a KillaCycle tivesse motor à combustão, gastaria 1 litro de combustível para disputar 14 corridas.
A carga das baterias dura até oito corridas, mas a equipe prefere recarregá-las toda vez, já que o processo leva apenas 5 minutos para o sistema atingir a carga total, e não comprometer o desempenho da máquina de 296 quilos. A transmissão é feita por uma corrente ligada diretamente dos motores para a roda traseira.
Fonte
E, entre elas, não tem para ninguém. A rainha das pistas é a KillaCycle, o veículo elétrico mais rápido do mundo. São mais de 500 cavalos de potência, que proporcionam uma aceleração de 0 a 60 mph (0 a 96 km/h) em apenas 0,97 menos de 1 segundo!
Não fosse o barulho do pneu traseiro agarrando o asfalto, a KillaCycle cortaria a pista de competição sem alarde. No momento em que o piloto Scotty Pollacheck arranca para uma prova, ele sofre uma aceleração equivalente a 3G – três vezes maior que a força da gravidade em queda livre.
Em novembro de 2007, a moto registrou o novo recorde mundial da categoria ao percorrer ¼ de milha (402,336 metros) em 7,824 segundos – uma velocidade média de 271,16 km/h.
Essa aceleração fenomenal se explica pelo fato de que qualquer motor elétrico, uma vez acionado, entrega toda a potência e torque instantaneamente, não precisa ganhar giro para chegar à faixa ideal de desempenho (como acontece nos motores à combustão).
Imagine a força de arranque de um sistema com dois motores elétricos, como é o caso da KillaCycle... Para alimentá-los, foram instaladas nada menos que 990 baterias de íons de lítio de última geração (o conjunto pesa 90 quilos), devidamente acomodadas abaixo do “tanque de combustível”. Juntas, elas fornecem 374 volts de tensão elétrica e têm capacidade energética de 9,1 kWh.
Em uma corrida de arrancada (incluindo o aquecimento dos pneus “burn out” para aumentar a aderência) os motores consomem 0,6 kWh equivalente, em dinheiro, (a 70 mililitros de gasolina). Ou seja, se a KillaCycle tivesse motor à combustão, gastaria 1 litro de combustível para disputar 14 corridas.
A carga das baterias dura até oito corridas, mas a equipe prefere recarregá-las toda vez, já que o processo leva apenas 5 minutos para o sistema atingir a carga total, e não comprometer o desempenho da máquina de 296 quilos. A transmissão é feita por uma corrente ligada diretamente dos motores para a roda traseira.
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